Qual nosso verdadeiro futuro?
No
final de sua história qual foi o sonho de José?
Gênesis 50. 25,25
Êxodo 13.19
Josué 24.32
Hebreus 11.13-16/22
Vamos falar do futuro?
O segredo do seu futuro é sua
confissão no presente!
Se comporte no presente como um
homem (gênero) do futuro.
Como você vê o futuro? Por três canais:
1.
Uma visão de arrebatamento;
2.
Uma palavra profética;
3.
Um sonho.
Deus
nos mostra o futuro. O
que nos interessa não é como começa e sim como termina. Todas
as pessoas que projetam seu futuro veem coisas que agradam seu coração, mas
também coisas que vão desafiar sua história. O
futuro que Deus nos mostra é para consolidar no presente e então sabermos que
vamos passar também por dificuldades. O
futuro só é revelado para aqueles que tem aliança.
O
que precisamos para entrar no futuro?
1.
Restaurar o
caráter – As pessoas são condenadas por mentir. As pessoas são
absolvidas por falar a verdade. Alguém já ouviu falar em aparelho que detecta
verdade? Mas existe um detector de mentiras.
2.
Ter fé –
Durante os anos que passou no deserto, Israel viu o caixão de José como uma
lembrança de que Deus tem seu tempo e cumpre suas promessas. José estava morto,
mas servia de testemunho da vontade de Deus. Ele não representava um passado
morto, suas lembranças serviam de encorajamento para a fé do povo.
3.
Ter visão –
Gênesis 50.24,25
Estatísticas dos nossos futuros jovens:
A mortalidade juvenil, coloca o Brasil hoje na 3ª posição
mundial.
Em 2011 o Brasil ocupava a 6a posição.
A mortalidade juvenil no Brasil chega a assustar, em função de
uma série de vertentes, entre as quais, uma acaba projetando nosso país, a
índices alarmantes no tocante a mortalidade juvenil, isto se deve, a violência
exacerbada praticada contra jovens. Os dados são frios e realistas; enquanto a
taxa de mortes na população brasileira diminuiu nas últimas três décadas, a
mortalidade na faixa etária de 15 a 29 anos aumentou substancialmente. Existem
no Brasil quase 48 milhões de jovens de 15 a 29 anos. De 1980 até 2010, houve
um aumento de 259% de homicídios.
0 comentários:
Postar um comentário