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Pra Jack Techio
Retirando os costumes de Roma de nossa cultura – Parte 2.
2 Coríntios 6.14-18

14 Não se ponham em jugo desigual com descrentes. Pois o que têm em comum a justiça e a maldade? Ou que comunhão pode ter a luz com as trevas? Que harmonia entre Cristo e Belial (Baal)? Que há de comum entre o crente e o descrente? Que acordo há entre o templo de Deus e os ídolos? Pois somos santuário do Deus vivo. Como disse Deus:

“Habitarei com eles
e entre eles andarei;
serei o seu Deus,
e eles serão o meu povo”.
17 Portanto,
“saiam do meio deles
e separem-se”,
diz o Senhor.
“Não toquem
em coisas impuras,
e eu os receberei”
18 “e lhes serei Pai,
e vocês serão meus filhos
e minhas filhas”,
diz o Senhor todo-poderoso.

“Quando Deus pede a Abraão, “saia do meio deles”, “ não seja participante da sua visão”, porque eu tenho uma aliança com meu povo. Não participe da sua visão porque o Reino de Deus não tem divisão.
Paganismo é um termo referente às diversas formas de religiosidade não judaico-cristãs.
O paganismo trabalha da Babilônia, passa pelo Egito, entra nas fronteiras palestinas, sai para a Grécia e desce em Roma.

Ainda no século I a.C, havia facções políticas por vantagens comerciais que mantinham os romanos no monopólio da região. Judéia era uma das províncias romanas do Oriente. Os judeus tinham vantagens comerciais e os romanos o monopólio, a luta era de gladiadores.
Segundo os evangelhos, as autoridades religiosas judaicas não aceitaram que aquele homem simples que pregava aos humildes, pudesse ser o rei o messias que viria para salvá-los. O enquadraram nas leis religiosas, condenando-o a morte por crucificação, a ser aplicados pelos romanos (do ponto de vista das autoridades romanas, Jesus era um rebelde político). As idéias de Jesus frutificaram por várias partes do império romano através dos discípulos. Apóstolo Paulo Judeu com cidadania romana, deu caráter universal a religião, segundo ele a mensagem de Jesus não era dirigida somente aos judeus, mas a todos os povos. Com Paulo o cristianismo deixou de ser uma seita dos judaísmo para se tornar uma religião autônoma. Por não aceitarem a divindade imperial e por acreditarem que havia uma única verdade – a de Jesus - , os cristãos foram perseguidos pelos romanos.
Jesus nasceu em meio a um alvoroço. Durante toda sua vida na terra, os limites sociais e religiosos continuaram a mudar. Apenas algumas décadas após a sua crucificação e ressurreição, a situação chegou a um ponto crítico quando os romanos destruíram o templo judeu e desmantelaram seu governo.
Quatrocentos anos depois, um outro abalo ocorreu. O Império Romano, que já durava onze séculos, enfraquecido internamente por lutas políticas e espirituais, caiu, foram derrotados pelos Rhine em 406 d.C. Os romanos humilhados procuraram alguém para colocar a culpa por esta terrível catástrofe. Eles acharam nos cristãos um alvo fácil. Eles diziam que os deuses antigos ficaram furiosos por tantas pessoas se converterem ao cristianismo. O então bispo de Hippo na África romana, argumentou que os cristãos não tiveram culpa, o comportamento pagão havia acelerado a queda de Roma. Os escritos deste bispo, serviram como uma leitura orientadora que a igreja seguiu pelos mil anos seguintes. Em meio ao caos e a confusão foi a igreja que mostrou o caminho.
A realidade é que Roma ainda está no meio de nós, influenciando nossas mentes através de seus costumes, mitos e crenças. Nunca antes uma sociedade se tornou tão permissiva, tão deslocada e desunida, tão incapaz de manter a ordem, a estabilidade e o equilíbrio; com isso, tentamos entender um mundo que não se submete mais aos poderes da razão e da lógica familiar. Isso muito afeta a maneira como nos comunicamos e, por causa disto, o modo como formamos a comunidade.
O Império Romano passou a tolerar o cristianismo a partir de 313 d.C., com o Édito de Milão(declarava que o Império Romano seria neutro em relação ao credo religioso), assinado durante o império de Constantino I (do Ocidente) e Licínio (do Oriente).Com este édito, o Cristianismo deixou de ser proibido e passou a ser uma das religiões oficiais do Império.
O Cristianismo tornou-se a única
religião oficial do Império sob Teodósio I (379-395 d.C.) e todos os outros cultos foram proibidos. Inicialmente, o imperador detinha o controle da Igreja. A decisão não foi aceita uniformemente por todo o Império; o paganismo ainda tinha um número muito significativo de adeptos. Uma das medidas de Teodósio I para que sua decisão fosse ratificada foi tratar com rigidez aqueles que se opuseram a ela. O massacre de Tessalônica devido a uma rebelião pagã deixa clara esta posição do imperador. Um dos conflitos entre a nova religião do Império e a tradição pagã consistiu na condenação da homossexualidade, uma prática comum na Grécia antes e durante o domínio romano.
Fariseus: Sua oposição ferrenha ao
Cristianismo rendeu-lhes através dos tempos uma figura de fanáticos e hipócritas que apenas manipulam as leis para seu interesse. Esse comportamento deu origem à ofensa "fariseu", comumente dado às pessoas dentro e fora do Cristianismo, que são julgados como religiosos aparentes.

Como Roma influencia nossa Cultura?

Todos os altares pagãos são voltados para indumentária (aparência), ou melhor, para se manter uma aparência, e assim, chamando a atenção para o consumismo.
Nós brasileiro temos o costume de manter a aparência, herança Romana de mostrar o exterior.
Os cultos aos deuses romanos eram cheios de pecados (urgias, Bebedices, glutonaria, sacrifícios em ofertas), mas do lado de fora matinha sua aparência de império.
Precisamos entender que o nosso exterior é o reflexo do interior.
Rituais festivos.
· Festas de casamento era comemorada pelos judeus durante 7 dias;
· Festas de aniversário de 1,2,3, etc. anos(ritual de “pelo menos um bolinho”);
· Aniversários de 15 anos:

ORIGENS E RITUAIS DOS BAILES DE DEBUTANTES

O baile de debutantes surgiu em reinos europeus. As famílias nobres realizavam um grande baile para a sociedade da época, tendo como objetivo principal mostrar que sua filha estava se tornando uma mulher. A própria origem da palavra francesa début significa estréia, início.
Na realidade, a função do baile também era atrair possíveis pretendentes para a moça. Desta forma, mostrar que ela já não era mais criança significava dizer aos homens que ela estava pronta para ser uma boa esposa e mãe. Para aquele estilo de sociedade, o importante não era o romantismo, e sim a aliança entre famílias nobres.
É um "Rito de Passagem"., é a partir do seu "debut" que a jovem moça passava a freqüentar reuniões sociais, a usar roupas mais adultas e tinha permissão para namorar. Geralmente na recepção dos convidados, a garota usava um vestido bonito, cheio de detalhes infantis, e depois da meia noite usava um lindo vestido de gala para dançar a valsa com seu pai. Isso é para representar que ela deixava de ser menina pra tornar-se uma mulher.

BAT MITZVÁH

B'nai Mitzvá (filhos do mandamento) é o nome dado à cerimônia que insere o jovem judeu como um membro maduro na comunidade judaica.
Quando uma criança
judia atinge a sua maturidade (à partir dos 12 anos), passa a tornar-se responsável pelos seus atos, de acordo com a lei judaica. Nessa altura, diz-se que o menino passa a ser Bar Mitzváh ( בר מצוה , "filho do mandamento"); e a menina passa a ser Bat Mitzváh (בת מצוה, "filha do mandamento").
Ao completar 12 anos, o jovem judeu é chamado pela primeira vez para a leitura da
Torah (conhecido como Pentateuco pelos cristãos). Ao ser chamado pela primeira vez, o jovem pode, a partir daí, integrar o miniam (quórum mínimo de 10 homens adultos para realização de certas cerimônias judaicas).
Antes desta idade, são os pais os responsáveis pelos atos dos filhos. Depois desta idade, os rapazes e moças podem finalmente participar em todas as áreas da vida da comunidade e assumir a sua responsabilidade na
lei ritual judaica, tradição e ética.
O Bar Mitzváh não é só uma comemoração comum de aniversario, mas normalmente o menino, passa por uma bonita cerimônia de "mazal-tov" que seria como um "boa sorte" ou "parabéns"(dependendo da situação), normalmente o Mazan-tov é feito com o(a) menino(a) sobre uma cadeira e ele(a) é levantado varias vezes, e assim fazem com toda a familia do Barmitzvano. Deste modo é realizado uma parte do Bar Mitzvah.
Pra Jaqueline Techio:




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